Ontem, no Dia Internacional da Mulher, nós mulheres do Sociologia em Movimento estivemos presentes na escola em que atuamos, E.E. Homero Forte, em Paraisópolis, para propor um canal de diálogo em relação às questões de gênero junto com as estudantes.
A convite do Vice-diretor Paulo, pudemos reafirmar a posição da extensão universitária da área de sociologia como uma fonte de discussão, apoio e aprendizagem junto das estudantes. A visita neste dia significou muito para nós, para reconhecer com firmeza que as questões das mulheres precisam ser abordadas e discutidas em sala de aula! As meninas e mulheres estão em luta, o tempo inteiro e em todo lugar, e essa luta também está presente na escola.
O que nós, educadoras, futuras educadoras, gestão e comunidade escolar podemos fazer a respeito? Acreditamos que isso seja uma questão para novas discussões, formações e perspectivas para aprofundamento, principalmente no Sociologia em Movimento.
Agradecemos toda escuta, acolhimento e confiança que fomos também recebidas neste dia por todas: alunas, alunos, docentes e gestão da escola.
“O 8M é como uma festa que reanima nossa resistência, é quando chegam novas companheiras, novos coletivos se formam, a história das que vieram antes é lembrada e podemos sonhar juntas um futuro feminista. A cada ano nos encontramos nas ruas e nas rodas, em luta, em festa, em música, em arte e em denúncias. Nossos corpos ocupam as ruas, ambos como território político, requerendo que a democracia aconteça nas nossas vidas, nos subúrbios e favelas, becos e vielas, nos territórios indígenas e quilombolas, nos interiores, nas cidades pouco habitadas e nas megalópoles.” (trecho do texto publicado Por um feminismo de baderna, ira e alarde de SOS Corpo em Outras Palavras. Disponível em <https://outraspalavras.net/pos-capitalismo/por-um-feminismo-de-baderna-ira-e-alarde/>
O 8M é na escola!
Bình luận